quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

[o ordenador]

o ordenador
do caos
é o que a arte
sente

a arte
sonha

e a vida
avista
sob o voo
de uma ave
cujo corpo

como seu
habita

1 comentário:

Jorge Vieira Cardoso disse...

só de um grande poeta para emoldurar o caos, a arte, a vida, o voo, o corpo e o sonho, numa poesia de cor intensa!

Abraço...