eu canto a canção do mar
em versos ondas de azul
nas cartas de marear
traçadas com rumo ao sul
eu canto o corpo da pedra
esculpida pelo vento
o sal a espuma que medra
pelas mãos do firmamento
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Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
1 comentário:
Mais um excelente poema... este que fala do mar, que sempre me diz algo.
Um abraço
Luis
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