Há dor aqui.
Sente-se no traço
com que se perdura
o momento.
Na silhueta esbatida
do poente.
No perdido olhar.
Na estrofe cantada
em cadência e movimento.
Há dor aqui,
no silêncio colhido.
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Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
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