escultor de horizontes
eternamente renovados
no dorso do fogo
o breve poema se eleva
do seu cárcere
de papel
para sobre o mundo
brilhar e
comunicar com o cosmos
e sentir a face
de deus
e nomeá-lo
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Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
1 comentário:
poema,
a comunicação com quem não fala, mas sente,
a face da dor que só a negra palavra feita de tinta consegue chorar.
Um abraço Xavier.
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