entra no poema como
se sulcasses o mar imenso do
desejo. cada palavra
é onda percorrendo
os sentidos que ao intenso
corpo da rocha de tua
memória cinzela a vento, a mar
e a sonho a estátua do momento.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
Sem comentários:
Enviar um comentário