A mão agarra na pedra e,
sentindo o seu corpo, demanda
a forma oculta como um
ventre fecundo de mulher.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
Sem comentários:
Enviar um comentário