Agora que incide na face
da flor o desperto olhar e
no íntimo se esculpem
as formas, as cores, o próprio
desejo de se fundirem
as almas
e de novo ser uno,
universal.
Agora que as mãos se enlaçam
e indagam o supremo gesto da
criação do signo,
do significado.
Agora é tempo de edificar
o poema,
de corromper o silêncio.
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