este é o teu melhor poema, xavier. custaram alguns dias de blog, mas descobriste o segredo.
é por isso que a poesia é tão perigosa.
senão vejamos: - é o graal; - é o animal de poder (ou animal-totem) de todas as civilizações; - até o platão teve medo dela porque senão a tinha colocado na República.
Cara Crystal, Costuma-se dizer que o tamanho não importa. Não Poesia não importa mesmo. O que se lê e sente ou pensa faz toda a diferença do mundo. Um beijo xavier Zarco
Camarada Jorge, São poema mais velhos do que eu, estes que tenho posto aqui. Aliás, creio que eu, embora os tenha escrito, não nasci antes deles, no sentido de que toda a Poesia é intemporal. O leitor, esse poderá valorar o que um determinado autor escreveu com maior lucidez do que o próprio autor. Fico assim satisfeito por teres descoberto o meu poema, mesmo que esse poema não seja o tal que eu considere como sendo o melhor. Um abraço Xavier Zarco
Xavier Zarco (Pseudónimo literário de: Pedro Manuel Martins Baptista, Coimbra, 1968). Publicou: "O livro dos murmúrios" (Palimage Editores, 1998); "No rumor das águas" (e-book, Virtualbooks, 2001); "Acordes de azul" (e-book, Virtualbooks, 2002); "Palavras no vento" (e-book, Virtualbooks, 2003); “In memoriam de John Lee Hooker” (e-book, Virtualbooks, 2003); “Ordálio” (e-book, Virtualbooks, 2004); “Hino de Santa Clara” (DVD, Junta de Freguesia de Santa Clara, 2005 - Vencedor do Concurso para a Letra do Hino da Freguesia de Santa Clara, org.: Junta de Freguesia de Santa Clara); “O guardador das águas” (Mar da Palavra, 2005 - Prémio de Poesia Vítor Matos e Sá – 2004, org.: Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra); “O ciclo do viandante” (e-book, Virtualbooks, 2005); “O fogo A cinza” (LASA, 2005 - Prémio de Poesia do Concurso Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage – 2005, org.: LASA – Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão); “Stanley Williams” (e-book, Virtualbooks, 2006); “À beira do silêncio” (e-book, Virtualbooks, 2006); “Monte maior sobre o Mondego” (e-book, ArcosOnline, 2006; Temas Originais, 2010 - Menção honrosa (poesia) no Prémio Literário Afonso Duarte – 2004, org.: Câmara Municipal de Montemor-o-Velho); “Afluentes do poema” (e-book, Virtualbooks, 2006); “Trinta mais uma odes” (e-book, Virtualbooks, 2007); “Divertimento poético” (e-book, Virtualbooks, 2007); “Variações sobre tema de Vítor Matos e Sá: Invenção de Eros” (Edium Editores, 2007 - Prémio de Poesia Vítor Matos e Sá – 2007, org.: Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra); “Poemas com rosto” (e-book, Virtualbooks, 2007); “O livro do regresso” (Edium Editores, 2008 - Prémio de Poesia Raúl de Carvalho – 2005, org.: Câmara Municipal do Alvito); “Nove ciclos para um poema” (Edium Editores, 2008 - Prémio Literário da Lusofonia – 2007, org.: Câmara Municipal de Bragança); “Instantes de Actéon” (e-book, Virtualbooks, 2008); “Lições de Thanatos” (Edium Editores, 2008); “Uma serenata para Zara” (e-book, Virtualbooks, 2009); “25 Cravos de Abril” (CGTP-IN, 2009 - Menção Honrosa (Poesia) no 1.º Concurso de Conto e Poesia da CGTP-IN – 2007, org.: CGTP-In), “Coimbra ao som da água” (Temas Originais, 2009) e “Respirar das Sombras” (e-book, Virtualbooks, 2010). Recentemente, viu duas obras inéditas: "Anotações sobre os olhares no óleo sobre tela 'Retrato de mulher ou le déjeuner' de Manuel Jardim" e "Dizer do Pó", serem distinguidas com a Menção Honrosa do Prémio Literário Afonso Duarte - 2009/2010 e o Prémio de Poesia do XII Concurso Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage - 2010, respectivamente.
4 comentários:
Gosto de poesia assim, pequenina e no entanto, sem tamanho...
este é o teu melhor poema, xavier. custaram alguns dias de blog, mas descobriste o segredo.
é por isso que a poesia é tão perigosa.
senão vejamos:
- é o graal;
- é o animal de poder (ou animal-totem) de todas as civilizações;
- até o platão teve medo dela porque senão a tinha colocado na República.
e etc. etc.
Cara Crystal,
Costuma-se dizer que o tamanho não importa. Não Poesia não importa mesmo. O que se lê e sente ou pensa faz toda a diferença do mundo.
Um beijo
xavier Zarco
Camarada Jorge,
São poema mais velhos do que eu, estes que tenho posto aqui. Aliás, creio que eu, embora os tenha escrito, não nasci antes deles, no sentido de que toda a Poesia é intemporal. O leitor, esse poderá valorar o que um determinado autor escreveu com maior lucidez do que o próprio autor. Fico assim satisfeito por teres descoberto o meu poema, mesmo que esse poema não seja o tal que eu considere como sendo o melhor.
Um abraço
Xavier Zarco
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