Era uma vez um moleiro
Que se chamava Manel
Que passava o dia inteiro
Num moinho de papel
Moía a mó todo o dia
Palavras e sentimentos
Que muitos sacos enchia
Para carga dos jumentos
Do celeiro ao moinho
Do monte para a cidade
Desenhavam o caminho
Para um verso sem idade
Pelo pão que se fazia
Dessa farinha tão fina
É que cantava a alegria
Do menino e da menina
Num moinho de papel
Entre o pó de cada dia
Estava o moleiro Manel
Que moía que sorria
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