Dessas aves
adoradoras do sol
já nada resta.
A lembrança de um desenho.
Um voo sobre a infância.
Sobre um tempo de
mistério e solidão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
1 comentário:
Tudo passa...
Mais um belo poema.
Abraço
António MR Martins
Enviar um comentário