acordo o murmúrio
acendendo na memória
o distante cigarro do silêncio
pela noite dentro
um homem se despenha
um vulto se desenha
talvez a face resista
à pressão do tempo
à mão do escultor
que cria a máscara
na cabeça da criança
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1 comentário:
Mais um belo poema.. um murmúrio que embala quem o lê.
Os meus parabéns
Com amizade
Luis
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