Adormecera à beira-rio com
o sorriso do sol no espelho de água,
com o rumor das aves no poente.
Descobrira, na música das árvores
o caminho, a viagem rumo ao ventre
onde todos os sonhos nidificam.
E deixou-se ficar frente ao poema
colhendo em cada verso o seu sustento.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário