A chuva resignara-se e deixara
de cair, de plantar sobre a terra o
seu perfume. Na sua companhia,
regressei para o ventre de uma nuvem.
E como é belo o mundo quando o olhamos
no mais doce recanto da memória.
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Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
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