Nas trovas que canta o vento,
há uma voz habitada
de ternura e sentimento;
de poente e de alvorada.
Há uma voz feita cor,
aguarela de sentidos,
onde loucos por amor
andam os sonhos perdidos.
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Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
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