Nas ondas do mar de Vigo,
vi Martim Codax cantar
no corpo da barca, amigo,
que baila na voz do mar.
Eu, em Vigo, vi Martim
Codax olhando o mar,
olhando este mar sem fim,
com vontade de embarcar.
E, na rede desse olhar,
vi o corpo da Fortuna:
uma sereia a cantar
no vento que a vela enfuna.
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