Diro, é o sentir do vazio
correr em torno do ser.
O saber de um rosto ou nome que em
narcísico lago se não
revele. É ter do poente a
ignota mão por onde não
pulula o acto de criar.
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Blogue onde este e o outro lado da Escrita vai surgindo, tudo sob o lema de Plínio: nulla dies sine linea.
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