É, para mim, uma grande honra estar aqui, nesta bela cidade de Bragança, para receber de V. Ex.as, pelo meu livro original de Poesia: “Nove ciclos para um poema”, o 1.º Prémio Literário da Lusofonia da Câmara Municipal de Bragança.
De facto, não é todos os dias que um Poeta pode adir ao seu curriculum uma distinção que advém de um certame que estava aberto à participação de todo o mundo lusófono.
Mas mais me satisfaz quanto ao género literário que surgiu como vencedor deste evento: a Poesia, essa arte tantas vezes mal amada pelo circuito comercial, aliás tal como afirmei no Porto, no passado dia vinte e nove, aquando da apresentação do meu último livro: “Variações sobre tema de Vítor Matos e Sá: Invenção de Eros”, e aqui, perante V. Exas, reforço essa mesma ideia porque dizem que a Poesia não se vende e, como tal, se recusa ou oculta, talvez para garante e confirmação da frase feita, mas que é, na minha opinião, a arte que melhor traduz a alma dos povos.
Por isso, convictamente afirmo que mesmo que não tivesse sido esta minha obra a distinguida, ficaria feliz sabendo que neste concurso multidisciplinar a Poesia se realçara.
Uma palavra, também, a esta organização, aos Colóquios Anuais da Lusofonia. Que o sétimo e o centésimo demonstrem da vitalidade da Língua Portuguesa, com ou sem acordos ortográficos. Esta língua que nos une, não nos aparta pela diversidade, antes nos enriquece.
Para finalizar, gostaria de desejar a este meu livro que seja um válido e nobre instrumento para a divulgação de Bragança e dos Colóquios Anuais da Lusofonia e que se transforme, de facto, numa mais valia para a Poesia que brota em Língua Portuguesa.
Muito obrigado
De facto, não é todos os dias que um Poeta pode adir ao seu curriculum uma distinção que advém de um certame que estava aberto à participação de todo o mundo lusófono.
Mas mais me satisfaz quanto ao género literário que surgiu como vencedor deste evento: a Poesia, essa arte tantas vezes mal amada pelo circuito comercial, aliás tal como afirmei no Porto, no passado dia vinte e nove, aquando da apresentação do meu último livro: “Variações sobre tema de Vítor Matos e Sá: Invenção de Eros”, e aqui, perante V. Exas, reforço essa mesma ideia porque dizem que a Poesia não se vende e, como tal, se recusa ou oculta, talvez para garante e confirmação da frase feita, mas que é, na minha opinião, a arte que melhor traduz a alma dos povos.
Por isso, convictamente afirmo que mesmo que não tivesse sido esta minha obra a distinguida, ficaria feliz sabendo que neste concurso multidisciplinar a Poesia se realçara.
Uma palavra, também, a esta organização, aos Colóquios Anuais da Lusofonia. Que o sétimo e o centésimo demonstrem da vitalidade da Língua Portuguesa, com ou sem acordos ortográficos. Esta língua que nos une, não nos aparta pela diversidade, antes nos enriquece.
Para finalizar, gostaria de desejar a este meu livro que seja um válido e nobre instrumento para a divulgação de Bragança e dos Colóquios Anuais da Lusofonia e que se transforme, de facto, numa mais valia para a Poesia que brota em Língua Portuguesa.
Muito obrigado
Sem comentários:
Enviar um comentário